quarta-feira, 11 de março de 2009

.A morte passou por mim.

Eu não temo a morte,
e nada sei sobre seu significado e posteriores.
Me reservo a jovem,
arrogante e inconsciente esperança,
de que a cura para tal se há de inventar,
antes mesmo de eu lá chegar.

Mas há que se inventar, porém,
e mais importante,
a cura para as tantas e sem fim
necedades humanas.

...

[Por mim mesma, K.]

3 comentários:

Priscila disse...

Oie...
tbm estou com saudades suas, vc sumiu^^

bjão

Leandro Coimbra disse...

eu gosto de necessidades humanas, de um modo geral...
e penso que a morte é uma coisa legal... ao menos para alguns

K. disse...

apenas uma elucidação...

necedades = tolices

e não "necessidades"