Queremos vida, queremos paz. Liberdade de ser quem somos, de fazer o que sentimos. Queremos buscar na intensidade toda a naturalidade de viver, toda a essência singela de cada ser, de cada gesto de atenção.
Queremos conceber a graça de tudo isso, pintar marcas de afeto profundo.
Queremos um olhar de satisfação no rosto dos que hoje sofrem por não saber o que é amar.
Queremos a felicidade alheia e a nossa em percebê-la.
Queremos toda a mágoa e desconfiança fora disso, e que tudo de escabroso se faça ausente em nossas mentes, então, cheias de luz.
Que a religião suma e que os povos se unifiquem dando sentido àquilo que conhecemos como “humanidade”. Que as nações desapareçam e com elas toda a guerra, ganância e poder.
Queremos que todos saibam o que realmente é vida.
Queremos voltar a ser o que éramos quando ainda não existíamos.
(08.09.2006)
[Por mim mesma, K.]
Queremos conceber a graça de tudo isso, pintar marcas de afeto profundo.
Queremos um olhar de satisfação no rosto dos que hoje sofrem por não saber o que é amar.
Queremos a felicidade alheia e a nossa em percebê-la.
Queremos toda a mágoa e desconfiança fora disso, e que tudo de escabroso se faça ausente em nossas mentes, então, cheias de luz.
Que a religião suma e que os povos se unifiquem dando sentido àquilo que conhecemos como “humanidade”. Que as nações desapareçam e com elas toda a guerra, ganância e poder.
Queremos que todos saibam o que realmente é vida.
Queremos voltar a ser o que éramos quando ainda não existíamos.
(08.09.2006)
[Por mim mesma, K.]
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