Ela
cultivara uma qualidade transcendental, como uma projeção espectral, mais
aparência do que conteúdo. Suas opiniões e atitudes eram inconscientes,
baseadas menos em fatos e percepção do que em caprichos – caprichos de ferro,
mas ainda assim caprichos –, e ela as expressava numa linguagem cheia de ostentação,
mas imprecisa, inflada, mas vazia. [KOONTZ, 1991]