Eu não temo a morte,
e nada sei sobre seu significado e posteriores.
Me reservo a jovem,
arrogante e inconsciente esperança,
de que a cura para tal se há de inventar,
antes mesmo de eu lá chegar.
Mas há que se inventar, porém,
e mais importante,
a cura para as tantas e sem fim
necedades humanas.
...
[Por mim mesma, K.]
Antes de morrer devo ainda encontrar uma possibilidade de expressar o essencial que existe dentro de mim e que nunca ainda exprimi, algo que não é nem amor, nem ódio, nem compaixão, nem desprezo, mas que é o hálito quente da própria vida, vindo de longe, que traz para a vida humana a força imensurável, assustadora, admirável, inexorável das coisas sobre-humanas. Bertrand Russel (Filósofo e Matemático inglês, 1872-1970)
3 comentários:
Oie...
tbm estou com saudades suas, vc sumiu^^
bjão
eu gosto de necessidades humanas, de um modo geral...
e penso que a morte é uma coisa legal... ao menos para alguns
apenas uma elucidação...
necedades = tolices
e não "necessidades"
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