Ela
cultivara uma qualidade transcendental, como uma projeção espectral, mais
aparência do que conteúdo. Suas opiniões e atitudes eram inconscientes,
baseadas menos em fatos e percepção do que em caprichos – caprichos de ferro,
mas ainda assim caprichos –, e ela as expressava numa linguagem cheia de ostentação,
mas imprecisa, inflada, mas vazia. [KOONTZ, 1991]
Antes de morrer devo ainda encontrar uma possibilidade de expressar o essencial que existe dentro de mim e que nunca ainda exprimi, algo que não é nem amor, nem ódio, nem compaixão, nem desprezo, mas que é o hálito quente da própria vida, vindo de longe, que traz para a vida humana a força imensurável, assustadora, admirável, inexorável das coisas sobre-humanas. Bertrand Russel (Filósofo e Matemático inglês, 1872-1970)
sábado, 1 de dezembro de 2012
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