Ao poder do qual o homem supostamente seria dotado, sob determinadas circunstâncias, de agir sem motivos outros que não a própria ação, é dado o nome de livre arbítrio. A existência de tal faculdade nos seres humanos foi - e ainda é - motivo de muita celeuma nos mais variados níveis. Seja como for, é senso comum que a liberdade de escolha está na razão direta das possibilidades daquele que escolhe; não sendo possível admitir-se um "total livre arbítrio". Por exemplo, vivemos num país onde uma maioria de indivíduos possui um número tão reduzido de possibilidades, que nos é possível prever, com nível razoável de acerto, qual será o "destino" desta ou daquela pessoa. (KRIPPNER, 1980)
não discordo, não concordo... mas reflito...
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