e vou eu, nesse trem, a pensar em ti, a sonhar-te...
te admirando com os olhares do pensamento...
te sentindo com o tato da memória...
com teu nome atravessado na minha garganta...
que saudade bandida essa que me aperta a alma
e faz de mim esse ser imaginador de amor...
[Por mim mesma, K.]
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