Bah, essa pergunta não exatamente simples, mas enfim...
Acho que o mais efetivo é vivermos nós, no nosso cotidiano da maneira mais humana e coletiva possível, nos enxergarmos, cada um de nós, como parte de um todo. E isso eu digo nos mínimos detalhes: não atropelar as pessoas ao entrar ou sair do trem, não bater nas pessoas na rua, respeitar o outro, a vida em si. Princípios básicos de humanidade e coletividade.
É no que acredito, e é o que está ao meu alcance, como pessoa. Conforme vamos deixando a responsabilidade para grandes atos heróicos, cada vez mais a esfera de mudança se distancia de nós.
Antes de morrer devo ainda encontrar uma possibilidade de expressar o essencial que existe dentro de mim e que nunca ainda exprimi, algo que não é nem amor, nem ódio, nem compaixão, nem desprezo, mas que é o hálito quente da própria vida, vindo de longe, que traz para a vida humana a força imensurável, assustadora, admirável, inexorável das coisas sobre-humanas. Bertrand Russel (Filósofo e Matemático inglês, 1872-1970)
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Uma pergunta simples: como podemos (efetivamente) mudar o mundo, fazer com que ele seja bom para todos?
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